Fonte: Assessoria de Marketing ACIC
Neste 25 de Maio, Dia da Indústria, a ACIC traz a importância da revolução industrial, os benefícios para a humanidade e principalmente celebra o desenvolvimento das indústrias cacoalenses que despontam no mercado em seus diversos segmentos. A potencialidade do setor tem motivado a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ADBI) a garantir através dos diagnósticos, sustentabilidade aos negócios gerados e fortalecimento da economia. Cacoal mantém posicionamento privilegiado com relação a vitalidade industrial graças aos empreendedores que acreditam e investem cada vez mais em tecnologia, entre outros fatores que impulsionam o município à referência positiva no norte do país .
A era industrial teve início no século XVIII, foi caracterizada pela mecanização da produção e consequente reformulação da concepção de trabalho, já que grande parte do trabalho exercido pelos operários foi substituída por máquinas.
Essa mudança na produção repercutiu na ordem econômica, política e social da época. As indústrias se espalharam rapidamente pela Inglaterra e provocaram mudanças tão profundas que os historiadores atuais chamam aquele período de Revolução Industrial.
A mulher na Indústria
A absorção do trabalho feminino pelas indústrias, como mão de obra barata, inseriu definitivamente a mulher na dinâmica produtiva. Como as condições trabalhistas não eram boas as mulheres passaram a lutar, exigir seus direitos e melhores condições de trabalho. Já no século XIX havia movimento de mulheres reivindicando direitos trabalhistas, igualdade de jornada de trabalho para homens e mulheres e o direito de voto.
A luta feminina é uma busca de construir novos valores sociais, nova moral e nova cultura. É uma luta pela democracia, que deve nascer da igualdade entre homens e mulheres e evoluir para a igualdade entre todos os homens, suprimindo as desigualdades de classe.
A era industrial brasileira
No Brasil, a industrialização iniciada em meados do século XX marcou o fim da velha sociedade colonial e foi, antes de tudo, uma necessidade frente à recessão dos anos 30. Desde a crise da bolsa de Nova York em 1929, a exportação de café diminuiu muito e não havia receita para manter as importações de produtos manufaturados que supriam o mercado interno. Era preciso desenvolver a indústria nacional para substituir as importações. A industrialização foi patrocinada pelo governo e financiada pelos proprietários rurais.
Como legado o modo de vida e a mentalidade de milhões de pessoas se transformaram, numa velocidade espantosa. O mundo novo do capitalismo, da cidade, da tecnologia e da mudança incessante triunfou.
Como exemplo pense nas carruagens que viajavam a 12 km/h e os cavalos, quando se cansavam, tinham de serem trocados durante o percurso. Um trem da época alcançava 45 km/h e podia seguir centenas de quilômetros. Assim, a Revolução Industrial tornou o mundo mais veloz. A Indústria esta sempre suprindo, se reinventando e acompanhando as mudanças e necessidades da humanidade.